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ORADORES.

Helen Thomas

 
is Director of Doctoral Programmes and Professor in Historical and Cultural Studies at the University of the Arts London. From 2004-10, she was Director of Research at London College of Fashion and before that was Head of Sociology at Goldsmiths University of London. Trained in both dance and sociology, her research interests centre on the sociology of dance and the body, cultural theory, and qualitative research methods applied to cultural practices. She has published numerous articles and books including: The Body and Everyday Life (Routledge 2013), ‘Dancers’ Perceptions of Pain and Injury’, (JDMS, 13, 2, 2009, pp.51-59, with Jenifer Tarr), ‘Mapping Embodiment: Methodologies for Representing Pain and Injury’, (Qualitative Research, 11, 2, 2011 pp.141–157, with Jennifer Tarr), The Body, Dance and Cultural Theory (Palgrave 2003); Cultural Bodies (eds. with J. Ahmed, Blackwell 2004); Dance in the City (ed. Macmillan 1997), Dance, Modernity and Culture (Routledge 1995).

 

Maria José Fazenda

 
é Professora Adjunta na Escola Superior de Dança do Instituto Politécnico de Lisboa e Professora Auxiliar Convidada no Departamento de Ciências da Comunicação da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da Universidade Nova de Lisboa (UNL). Doutorada em Antropologia pelo ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa. Investigadora do CRIA - Centro em Rede de Investigação em Antropologia. Licenciada em Antropologia e Mestre em Antropologia Social e Cultural e Sociologia da Cultura pela FCSH da UNL. Fez o Curso de Dança do Conservatório Nacional. Foi crítica de dança do jornal Público, entre 1992 e 2001. Organizou a antologia Movimentos Presentes: Aspectos da Dança Independente em Portugal (Cotovia e Danças na Cidade, 1997) e é autora de Dança Teatral: Ideias, Experiências, Ações - 2ª edição revista e atualizada (Colibri, 2012 [Celta, 2007]).

 

Fernando Machado Silva

 
1979, Lisboa. Licenciatura em Estudos Teatrais, Mestrado em Literatura e Poéticas Comparadas (ambos na Univ. de Évora), doutorando em Filosofia Contemporânea versando sobre o Corpo, enquanto conceito filosófico em Gilles Deleuze e Michel Foucault, bem como as práticas e técnicas do trabalho do actor/performer (aguarda defesa). Bolseiro pela FCT, membro do CFCUL e da associação internacional Performance Philosophy. Actor/performer e assistente de encenação de 1998-2009. Membro fundador do CEPiA – Centro de Estudos Performativos i Artísticos. Tem artigos publicados e, recentemente, participou nos colóquios e encontros informais TaPRA, Performance Philosophy, Deleuze e “5 minutos 2 ideias”.

Anabela Pereira

 
é investigadora no CIES. Doutora em Sociologia pelo ISCTE-IUL (com uma tese sobre os usos e representações do corpo na arte contemporânea e alguns artigos publicados sobre o tema). Interesses de investigação, actualmente, são: a corporeidade; a influência do movimento nos sentidos do corpo; e, a forma como a cultura e as identidades são geradas a partir de práticas corporalizadas e na interacção. Futuras publicações incluem:
- Pereira, Anabela (no prelo), “Contrasting (power of) visual and textual discourses in art studies ─ a critical perspective” Visual Communication, Londres, Sage Pub 
- Pereira, Anabela (no prelo), “The discursive analysis of body-representation: a critical, realistic and embodied overview”, Portuguese Journal of Social Sciences. [online], Lisboa (ISCTE-IUL) e América do Norte.
Contacto: anabela_c_pereira@iscte.pt.

Né Barros

 
coreógrafa e bailarina, ao longo da sua carreira tem desenvolvido em ligação os seus trabalhos artísticos com os científicos. Artisticamente, iniciou a sua formação em dança clássica e, mais tarde, trabalhou dança contemporânea e composição coreográfica nos Estados Unidos, Smith College. Doutoramento em Dança (FMH, UTL). Master of Arts in dance studies no Laban Centre (City University, Londres). Investigadora integrada no Instituto de Filosofia no Grupo de Estética, Política e Artes, U.P.. Tem diversos textos publicados, com destaque para o seu livro Da Materialidade na dança. Professora auxiliar parcial na ESAP. Co-fundadora e membro da direcção do balleteatro. Directora artística do festival de cinema e vídeo FFFilm Project.

Daniel Tércio

 

estudou Filosofia (UL), Artes Plásticas (ESBAL) e História da Arte (UNL). É doutorado em Motricidade Humana-Dança na FMH/UL. Para além de numerosos artigos publicados em Portugal e no estrangeiro, é autor de obras de ficção e tem participado em projectos performativos e de formação artística, numa perspectiva transdisciplinar. Actualmente, é Professor Associado na Universidade de Lisboa e membro da direção do Instituto de Etnomusicologia – centro de estudos em música e dança. Foi colaborador do Jornal Público em 2004, do semanário Expresso entre 2005 e 2008 e atualmente é colaborador do Jornal de Letras. Foi também consultor artístico do Teatro Aveirense.

Sílvia Pinto Coelho

 
coreógrafa, bailarina e investigadora é doutoranda na F.C.S.H. onde desenvolve a tese Corpo, Imagem e Pensamento. Da Pesquisa Coreográfica Contemporânea, ou da Produção de Imagens de Corpo enquanto Discurso de Dança: Os Exemplos da Prática e do Pensamento de Lisa Nelson, Mark Tompkins, João Fiadeiro e Olga Mesa, na área de Comunicação e Artes e com bolsa da F.C.T. É mestre em Ciências da Comunicação, licenciada em Antropologia, bacharel em Dança, tendo feito também o curso de Intérpretes de Dança Contemporânea do Forum Dança (1997/1999). Iniciou a sua formação em dança em 1981, e seguiu sempre de perto as actividades ligadas à dança contemporânea em Portugal. Apresentou coreografias suas em Portugal, na Alemanha e em Espanha. Colaborou com vários artistas em processos de pesquisa coreográfica, e em filmes.

Vera Mantero

 
estudou dança clássica com Anna Mascolo e integrou o Ballet Gulbenkian entre 1984 e 1989. Começou a sua careira coreográfica em 1987 e desde 1991 tem mostrado o seu trabalho por toda a Europa, Argentina, Brasil, Canada, Correia do Sul, EUA e Singapura. Participa regularmente em projectos internacionais de improvisação ao lado de coreógrafos como Lisa Nelson, Mark Tompkins, Meg Stuart e Steve Paxton. Desde o ano 2000 dedica-se igualmente ao trabalho de voz, cantando repertório de vários autores e co-criando projectos de música experimental. Em 1999 a Culturgest organizou durante um mês uma retrospectiva do seu trabalho realizado até à data e que se intitulou “Mês de Março, Mês de Vera”. Representou Portugal na 26ª Bienal de São Paulo 2004 com o trabalho “Comer o Coração”, criado em parceria com o escultor Rui Chafes . No ano de 2002 foi-lhe atribuído o Prémio Almada (IPAE/Ministério da Cultura Português) e no ano 2009 o Prémio Gulbenkian Arte pela sua carreira como criadora e intérprete.
 
 

João Fiadeiro

 
pertence à geração de coreógrafos que emergiu no final dos anos 80 dando origem à Nova Dança Portuguesa. Integrou a Cia. de Dança de Lisboa e o Ballet Gulbenkian. Em 1990 fundou a Companhia RE.AL, que produziu e difundiu as suas criações e representou coreógrafos emergentes e artistas transdisciplinares no âmbito do LAB/Projectos em movimento. Em 2008 transferiu o foco para o processo e a para a investigação em arte, numa mudança de paradigma que reorientou todo o programa da RE.AL. O método da Composição em Tempo Real, inicialmente desenhado como instrumento de escrita coreográfica, converteu-se numa ferramenta transversal para repensar a decisão, a (re)presentacão e a cooperação, levando-o a aproximar-se das ciências e a lecionar em programas de diversas universidades nacionais e internacionais. Neste quadro deu-se o encontro com Fernanda Eugénio, com quem co-dirige o AND_Lab.
 

ORGANIZADORES.

Gustavo Vicente

 
é investigador integrado do Centro de Estudos de Teatro (FLUL), onde se encontra a realizar pós-doutoramento (bolsa FCT). Publicou diversos artigos e ensaios sobre as artes performativas contemporâneas, com ênfase particular na prática portuguesa. Integra o grupo de trabalho Teoria e Estética das Artes Performativas (TEAP-CET) e é membro do Choreography and Corporeality Working Group, da International Federation for Theatre Research. É também actor e encenador, tendo trabalhado com diversos artistas na área das artes performativas e cinema. Em 2009 ganhou o 1º prémio do FATAL com o seu primeiro projecto como director artístico. Combina sempre o processo de criação artística com uma atitude de perscrutação de novas sensibilidades estéticas e éticas.

Maria João Brilhante

 
professora na FLUL desde 1979, leccionou também nas Universidades de Colónia (1993), Évora (1998), Escola Superior de Teatro e Cinema (1999), Univates (Porto Alegre-Brasil, 2000), Algarve (2003) e Trondheim (2005). Directora do Centro de Estudos de Teatro (FLUL) entre 1996-2000 e 2004-2008, onde se mantém como investigadora integrada, e onde tem coordenado vários projectos de investigação nacionais e internacionais.Foi um dos membros da Companhia de Teatro Produções Teatrais, responsável pela área de Produção (1979-1989), actividade a que se seguiu a de crítica de teatro (JL, 1981-1984, Público, 1989-1990, e Sinais de cena, desde 2005). É membro da Associação Portuguesa de Críticos de Teatro. Traduziu para o palco várias peças de teatro, de autores como Marivaux, Mishima, Agnès Jaoui/Jean Pierre Bacri, e Claudel. Foi Presidente da Administração do Teatro Nacional D. Maria II entre 2008-2011, e membro do Prix Europe pour le Théâtre. Publicou diversos ensaios e organizou vários livros nas áreas da literatura, tradução para teatro, iconografia teatral, história do teatro e da dramaturgia portuguesa.
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